TAMANHO DE PARCELA EM EXPERIMENTOS COM
MUDAS DE MAMOEIRO EM TUBETES

Nome: HUMBERTO FELIPE CELANTI
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 25/02/2015
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
EDILSON ROMAIS SCHMILDT Orientador
RODRIGO SOBREIRA ALEXANDRE Co-orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
EDILSON DE AGUIAR Orientador
LAERCIO FRANCISCO CATTANEO Examinador Externo
OMAR SCHMILDT Examinador Interno
RODRIGO SOBREIRA ALEXANDRE Coorientador

Resumo: A cultura do mamoeiro (Carica papaya L.) possui grande representatividade econômica e social para o Brasil. É uma das fruteiras mais comuns e consumidas nos países da América Tropical. O seu cultivo apresenta desafios novos a cada dia e, muitas vezes necessita de avaliações experimentais. Uma forma de contribuir para a melhoria da qualidade dos experimentos é aplicar métodos adequados, fundamentados em regras objetivas que busquem minimizar o erro experimental e maximizar o número de informações que se podem obter num experimento. Nesse contexto objetivou-se a determinação do tamanho de parcela na produção de mudas de mamoeiro, por meio de dois experimentos. No primeiro, fez-se uma avaliação comparativa, do tamanho ótimo de parcelas em experimento com mudas de mamoeiro 'Golden Pecílo Curto' pelo método da máxima curvatura de Meier e
Lessman (1971), pelo método da máxima curvatura do coeficiente de variação segundo Paranaíba et al. (2009), e, por um método proposto, que incorpora a simulação bootstrap ao método de Meier e Lessman (1971). No segundo experimento, foi usado o método de Hatheway (1961) na comparação entre os delineamentos experimentais inteiramente ao acaso, em blocos ao acaso e em quadrado latino para o mamoeiro Baixinho de Santa Amália. Os métodos mostraram que o tamanho ótimo para experimentos com mudas do 'Golden Pecíolo Curto' é de cinco plântulas por parcela, e que o novo método para determinação do tamanho ótimo de parcela com uso de simulação bootstrap com reposição no método da máxima curvatura de Meier e Lessman (1971) se mostrou semelhante ao verificado para o método da máxima curvatura do coeficiente de variação segundo Paranaíba et al. (2009), somando a uma nova alternativa aos métodos de determinação de tamanho ótimo de parcela. O número de plântulas por parcela para produção de mudas usando o método de Hatheway (1961) é variável em função do número de tratamentos e de repetições, precisão assumida, do caráter em questão e do delineamento experimental. Recomenda-se o uso de nove plântulas por parcela na experimentação envolvendo produção de mudas do 'Baixinho de Santa Amália' em
tubetes.

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