ADUBAÇÃO COM NPK PARA O DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Allagoptera arenaria (Gomes) O. Kuntze E ANÁLISE DA FLUORESCÊNCIA TRANSIENTE DA CLOROFILA a DE Inga laurina (sw) E Psidium catleyanum Sabine EXPOSTAS A LUZ SOLAR.

Nome: JOÃO VÍTOR GARCIA SILVA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 17/09/2021
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
EDNEY LEANDRO DA VITÓRIA Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ADRIANO ALVES FERNANDES Coorientador
EDNEY LEANDRO DA VITÓRIA Orientador
LEILA BEATRIZ SILVA CRUZ Examinador Externo
VERÔNICA D'ADDAZIO PINHEIRO Examinador Externo

Resumo: SILVA, João Vítor Garcia; M.Sc.; Universidade Federal do Espírito Santo; Setembro de 2021; ADUBAÇÃO COM NPK PARA O DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Allagoptera arenaria (Gomes) O. Kuntze E ANÁLISE DA FLUORESCÊNCIA TRANSIENTE DA CLOROFILA a DE Inga laurina (sw) E Psidium catleyanum Sabine EXPOSTAS A LUZ SOLAR.; Orientador: Edney Leandro da Vitória, Coorientadores: Adriano Alves Fernandes e Antelmo Ralph Falqueto.
As espécies da Mata Atlântica exercem importantes funções ecológicas e podem ajudar no manejo de recuperação de áreas degradas. Essas áreas, geralmente, são caracterizadas por serem compactadas, baixa fertilidade nos horizontes iniciais que dificultam ou inibem o desenvolvimento de algumas espécies. A fim de auxiliar os projetos de recuperação de áreas degradadas, são necessários estudos que possam fornecer as informações necessárias para o sucesso do projeto. Nesse contexto, foram desenvolvidos dois experimentos. O primeiro experimento foi realizado com a espécie Allagoptera arenaria (Gomes) O. Kuntze, uma espécie nativa que é considerada facilitadora, com o objetivo de avaliar o crescimento inicial e a qualidade de mudas da espécie em função de diferentes doses de NPK 20-00-20 em cobertura. As melhores mudas foram obtidas quando se alcançou o maior desenvolvimento do sistema radicular, na dose de adubação 21,55 g dm–³ do NPK. Essa dose forneceu eficiências de absorção relativas de 93,81% para o N e 93,56% para o K. O segundo experimento foi realizado com as espécies não pioneiras Inga laurina e Psidium cattleyanum. A hipótese é que os nutrientes NPK auxiliam melhorando os parâmetros fotossintéticos das plantas atenuando a fotoinibição a luz intensa em espécies tropicais. As espécies Inga laurina e Psidium cattleyanum diferiram entre si na resposta à luz. A adubação com NPK atenuou os efeitos da fotoinibição.

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