IDENTIFICAÇÃO E MANEJO DA MOSCA-MINADORA (Liriomyza sp.) NA CULTURA DO MARACUJAZEIRO

Nome: RAFAEL ZUCATELI DA VITÓRIA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 15/07/2019
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
EDNEY LEANDRO DA VITÓRIA Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
EDNEY LEANDRO DA VITÓRIA Orientador
ISMAEL LOURENÇO DE JESUS FREITAS Examinador Interno
MARCONI RIBEIRO FURTADO JÚNIOR Examinador Externo
RENAN BATISTA QUEIROZ Examinador Externo

Resumo: Resumo: O maracujazeiro (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.) é uma planta nativa do Brasil, que é o maior produtor mundial dessa fruta. Dentre os estados da federação, Espírito Santo foi o sexto maior produtor em 2017. A cultura do maracujazeiro vem sofrendo com ataques de pragas e na maioria das vezes a ponto influenciar negativamente no seu desempenho agronômico. A presença de mosca-minadora nas lavouras vem causando danos, que tem aumentado a cada ano devido à falta de informações, desde identificação até métodos de controle eficientes, desse inseto-praga. Com base no exposto, objetivou-se com esse trabalho, identificar a espécie de mosca-minadora, determinar o método de pulverização e dose de Cloridrato de Cartape para controle da mesma. Foi realizado um levantamento em cinco lavouras comerciais. Em seguida realizou-se caracterização do espectro de gotas das pontas BX-AP/90 e MAG CH 5, em laboratório e campo com três taxas de pulverização 600, 700 e 800 L ha-1. Para o controle aplicado, utilizou-se o inseticida cloridrato de cartape em cinco doses diferentes 30, 45, 60, 75 e 90 mg i.a. e um controle. Constatou-se que se trata de uma praga do gênero Liriomyza, sendo esse o primeiro registro de Liriomyza sp. em maracujazeiro. O diâmetro das gotas produzido pelas pontas BX-AP/90 e MAG CH 5 diminui com o aumento da pressão de trabalho. A ponta de pulverização BX-AP/90 apresentou melhor desempenho quando comparada com a MAG CH 5. O volume de calda de 600 L ha-1 se mostra mais eficiente dentre os demais, quando utilizada a ponta BX-AP/90. O cloridrato de cartape tem média eficácia no controle de Liriomyza sp. Quanto maior a dose de cloridrato de cartape menor o tempo de sobrevivência e a maior a taxa de mortalidade de larvas de Liriomyza sp. A dose letal (DL50) de cloridrato de cartape para controle de 50% da população de Liriomyza sp. em maracujazeiro foi de 81,97 mg i.a.
Palavras-chaves: Maracujá, defensivo, pulverização, fitossanitário, pragas.

Acesso ao documento

Transparência Pública
Acesso à informação

© 2013 Universidade Federal do Espírito Santo. Todos os direitos reservados.
Rodovia Governador Mário Covas, Km 60 - Bairro Litorâneo, São Mateus - ES | CEP 29932-540